Na ativa desde meados de 2016, os meninos da Mauloa surpreendem com uma baita novidade: o lançamento da música “Seu Doutô”. Na canção, a banda marca os passos da marcha de quem luta contra todo resquício de fascismo das políticas públicas. O compacto foi produzido por Henrique Villela no Sonidus Estúdio, masterizado por Nando Costa nos Estados Unidos e conta com as participações especiais de Hugo de Castro da Soul Rueiro e Diogo Veiga da Nagô Reggae Instrumental. Confira a produção:
Além dos argumentos contra a ideologia política ultranacionalista e autoritária, o fascismo, os integrantes deixam claro durante os debates que são contra qualquer tipo de preconceito e falam sobre o uso da Cannabis de forma medicinal – outro assunto bastante abordado pelos integrantes em seus depoimentos.
“Tratando-se de uma erva ancestral e sagrada – e de seres coexistentes em um tempo e lugar no espaço -, temos o pleno direito de gozá-la, seja de maneira medicinal, cultural, religiosa ou recreativa. Mas se tratando de usuários na realidade brasileira, temos o pleno dever de combater o fascismo e o milicianismo dessas políticas, tal qual a ignorância e os preconceitos da opinião pública. �? urgente e preciso legalizar, já que nas vielas e nos becos escorre sangue; que nos presídios, inocentes se acumulam; nos tribunais, processos urgentes se atrasam; e nas ruas, o povo preto e os pobres continuam a ser perseguidos, repreendidos, mortos.” – Victor Sampaio, baixista.
Ficha técnica
Produzido por Mauloa e Henrique Villela
Gravado no Sonidus Estúdio por Maúricio Ávilla
Mixado por Henrique Villela
Masterizado por Nando Costa
Lyric Vídeo por André Almeida
Participações especiais:
Hugo de Castro (Soul Rueiro) – Voz
Diogo Veiga (Nagô Reggae) – Teclado
Mauloa é:
Mikael Gomes – Voz
Victor Sampaio – Baixo e Voz
Tiago Croce – Guitarra
Pedro Alfeld – Flauta e Voz
Thalles Oliveira – Bateria e Voz
Bruno Targs – Percussão
Apoio: Mango Haze Necta
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Quer saber mais sobre a Mauloa?
�Y’? Assista ao clipe “Prelúdio”�Y’^
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“Tratando-se de uma erva ancestral e sagrada – e de seres coexistentes em um tempo e lugar no espaço -, temos o pleno direito de gozá-la, seja de maneira medicinal, cultural, religiosa ou recreativa. Mas se tratando de usuários na realidade brasileira, temos o pleno dever de combater o fascismo e o milicianismo dessas políticas, tal qual a ignorância e os preconceitos da opinião pública. �? urgente e preciso legalizar, já que nas vielas e nos becos escorre sangue; que nos presídios, inocentes se acumulam; nos tribunais, processos urgentes se atrasam; e nas ruas, o povo preto e os pobres continuam a ser perseguidos, repreendidos, mortos.” – Victor Sampaio, baixista.